quinta-feira, 26 de novembro de 2009


Um administrador, precisa entender o papel dos diversos tipos de Sistemas de Informação existentes nas empresas hoje, que são necessários para apoiar a tomada de decisões e atividades de trabalho existentes nos diversos níveis e funções organizacionais, sejam elas desktop ou via web. Eles provocam mudanças organizacionais e administrativas trazendo desafios para administração, como Integração que é obter vantagens com sistemas que integrem diversos níveis e funções organizacionais possibilitando troca de informações entre diversos setores, este é o principal desafio, pois é o administrador que identifica quais setores precisam estar interligados. O outro desafio é ter visão ampla, pois na filosofia da administração os administradores são treinados para gerenciar uma linha de produto e não a organização inteira como é exigido pelos sistemas integrados e redes setoriais. Estes desafios exigem enormes investimentos.

Devido à existência de diferentes interesses, especialidades e níveis em uma organização são necessários diversos tipos de sistemas, pois nenhum sistema individual pode atender todas as necessidades de uma empresa. Destacam se 4 tipos principais de sistemas que atendem diversos níveis organizacionais: sistemas do nível operacional, que dão suporte a gerentes operacionais em transações como vendas, contas, depósitos, fluxo de matéria prima etc. Sistemas do nível de conhecimento envolvem as estações de trabalho e automação de escritório a fim de controlar o fluxo de documentos. Sistemas do Nível Gerencial atendem atividades de monitoração, controle, tomada de decisões e procedimentos administrativos dos gerentes médios e os sistemas de nível estratégico, que ajudam a gerencia sênior a enfrentar questões e tendências, tanto no ambiente externo como interno a empresa. Além das características dos sistemas por níveis empresariais, eles também atendem diversas áreas funcionais, como vendas, marketing, fabricação, finanças, contabilidade e recursos humanos.


SIE

Sistema de Informação Estratégicos (SIE) Tipicamente é utilizado um sistema de informação estratégico para gerir a informação e assistir no processo de decisão estratégica. Os SIE representam a evolução natural dos sistemas de informação de gestão face às necessidades das empresas em tirar partido da informação recolhida e processada por forma a ganhar vantagem competitiva e redefinir os objetivos da empresa para reajustá-la às alterações ambientais. Um sistema de informação estratégico foi definido como O sistema de informação que suporta ou altera a estratégia da empresa.


SIG

Sistemas de Informação Gerenciais (SIG), é o estudo dos sistemas de informação nas empresas e na administração, dão suporte ao nível gerencial através de relatórios, processos correntes, histórico através de acessos on-line, orientados a eventos internos, apoiando o planejamento controle e decisão, dependem dos SPTs para aquisição de dados, resumindo e apresentando operações e dados básicos periodicamente.


SAD


Sistemas de Apoio a Decisão (SAD), atendem também o nível de gerencia ajudando a tomar decisões não usuais com rapidez e antecedência a fim de solucionar problemas não predefinidos, usam informações internas obtidas dos SPT e SIG e também externas como preços de produtos concorrentes etc, Têm maior poder analítico que os outros sistemas, construídos em diversos modelos para analisar e armazenar dados, tomar decisões diárias, por isso possuem uma interface de fácil acesso e atendimento ao usuário, são interativos, podendo-se alterar e incluir dados através de menus que facilitam a entrada deles e obtenção de informações processadas.


SIO

Sistemas de Informação Operacional(SIO) tratam das transações rotineiras da organização; Comumente encontrados em todas as empresas automatizadas


EIS

Enterprise Information System (EIS) pode ser definido como uma tecnologia de informação que tem como objectivo principal dar suporte à tomada de decisão, através do acesso fácil a informações internas e externas que são relevantes para os factores críticos de sucesso da organização.

Os EIS’s devem ser personalizados e desenvolvidos para cada utilizador, devem extrair, filtrar, comprimir e localizar dados críticos, fornecer acesso em tempo real, permitir a análise de tendências, a execução de relatórios de excepção, o acesso e a integração a uma vasta amplitude de dados externos e internos, ser amigáveis e sem necessidade de qualquer formação para utilização. A informação pode ser apresentada através de gráficos, tabulações e/ou informações textuais.

As maiores pressões externas para os executivos quanto ao desenvolvimento do EIS são:

-ambiente cada vez mais competitivo;

-ambiente externo muda rapidamente;

-necessidade de ser mais ágil no procedimento de negócio com o meio externo;

-necessidade de aceder às bases de dados externas;

-mudanças ocasionais nos regulamentos governamentais.

Quanto às maiores pressões internas, estas são:

-necessidade de informações adequadas;

-necessidade de melhorar a comunicação;

-necessidade de aceder aos dados operacionais;

-necessidade de ajustar rapidamente o status nas diferentes unidades de negócio;

-necessidade de incrementar a eficácia;

-necessidade de poder identificar tendências históricas;

-necessidade de incrementar a eficiência;

-necessidade de aceder às bases de dados corporativas;

-necessidade de informações mais correctas.


Engenharia de software


Engenharia de software é uma área do conhecimento da computação voltada para a especificação, desenvolvimento e manutenção de sistemas de software aplicando tecnologias e práticas de gerência de projetos e outras disciplinas, objetivando organização, produtividade e qualidade.

Atualmente, essas tecnologias e práticas englobam linguagens de programação, banco de dados, ferramentas, plataformas, bibliotecas, padrões, processos e a questão da Qualidade de Software.

Os fundamentos científicos para a engenharia de software envolvem o uso de modelos abstratos e precisos que permitem ao engenheiro especificar, projetar, implementar e manter sistemas de software, avaliando e garantindo suas qualidades. Além disso, a engenharia de software deve oferecer mecanismos para se planejar e gerenciar o processo de desenvolvimento de um sistema de informação Sistema Computacional, pois ambos se confundem.


segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Conceito de Banco de dados

Bancos de dados (ou bases de dados), são conjuntos de registros dispostos em estrutura regular que possibilita a reorganização dos mesmos e produção de informação. Um banco de dados normalmente agrupa registros utilizáveis para um mesmo fim.

Um banco de dados é usualmente mantido e acessado por meio de um software conhecido como Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD). Normalmente um SGBD adota um modelo de dados, de forma pura, reduzida ou estendida. Muitas vezes o termo banco de dados é usado como sinônimo de SGDB.

O modelo de dados mais adotado hoje em dia é o modelo relacional, onde as estruturas têm a forma de tabelas, compostas por duplas (linhas) e colunas.

A importância do banco de dados para a empresa.

O banco de dados dentro da empresa identifica e gerencia a carteira de clientes (finais e intermediários), permite pontuar o relacionamento do Cliente com a empresa, também tem a capacidade de proporciona criar um modelo de afinidade, permite conhecer melhor os ex-Clientes e os motivos para tal, facilita a criação de indicadores para avaliar a satisfação dos Clientes, e permite a individualização de mensagens.


SQL

Structured Query Language, ou Linguagem de Consulta Estruturada ou SQL, é uma linguagem de pesquisa declarativa para banco de dados relacional (bases de dados relacionais). Muitas das características originais do SQL foram inspiradas na álgebra relacional.

SQL é normalmente pronunciado em português como "esse-quê-ele", porém sua pronúcia correta deveria se "síquel", do inglês "sequel", ou "alguma coisa que segue outra coisa". SQL é uma brincadeira com o nome da primeira linguagem de consulta QUEL.

Embora o SQL tenha sido originalmente criado pela IBM ("International Business Machines" (IBM) é uma empresa americana de informática.), rapidamente surgiram vários "dialectos" desenvolvidos por outros produtores. Essa expansão levou à necessidade de ser criado e adaptado um padrão para a linguagem. Esta tarefa foi realizada pela American National Standards Institute (ANSI) em 1986 e ISO (Organização Internacional para Padronização - ISO.) em 1987.

O SQL foi revisto em 1992 e a esta versão foi dado o nome de SQL - 92. Foi revisto novamente em 1999 e 2003 para se tornar SQL:1999 (SQL3) e SQL:2003, respectivamente. O SQL:1999 usa expressões regulares de emparelhamento, queries recursivas e gatilhos (triggers). Também foi feita uma adição controversa de tipos não-escalados e algumas características de orientação a objeto. O SQL:2003 introduz características relacionadas ao XML, sequências padronizadas e colunas com valores de auto-generalização (inclusive colunas-identidade).

Tal como dito anteriormente, o SQL, embora padronizado pela ANSI e ISO, possui muitas variações e extensões produzidos pelos diferentes fabricantes de sistemas gerenciadores de bases de dados. Tipicamente a linguagem pode ser migrada de plataforma para plataforma sem mudanças estruturais principais.

Outra aproximação é permitir para código de idioma processual ser embutido e interagir com o banco de dados. Por exemplo, o Oracle e outros incluem Java na base de dados, enquanto o PostgreSQL permite que funções sejam escritas em : Perl, Tcl, ou C, entre outras linguagens.

Olap

OLAP,ou On-line Analytical Processing é a capacidade para manipular e analisar um grande volume de dados sob múltiplas perspectivas.

As aplicações OLAP são usadas pelos gestores em qualquer nível da organização para lhes permitir análises comparativas que facilitem a sua tomada de decisões diária.

Classifica-se em DOLAP, ROLAP, MOLAP e HOLAP

As ferramentas OLAP (do inglês, Online Analytical Processing) são geralmente desenvolvidas para trabalhar com banco de dados de-normalizados[2], embora existam ferramentas que trabalham com esquemas especiais de armazenamento, com dados (informações) normalizados.

Essas ferramentas são capazes de navegar pelos dados de um Data Warehouse, possuindo uma estrutura adequada tanto para a realização de pesquisas como para a apresentação de informações.

Nas ferramentas de navegação OLAP, é possível navegar entre diferentes níveis de granularidades (detalhamento) de um cubo de dados. Através de um processo chamado Drill o usuário pode aumentar (Drill down[8]) ou diminuir (Drill up[9]) o nível de detalhamento dos dados. Por exemplo, se um relatório estiver consolidado por países, fazendo um Drill down[8], os dados passarão a ser apresentados por Estados, cidades, bairros e assim sucessivamente até o menor nível de detalhamento possível. O processo contrário, o Drill up[9], faz com que os dados sejam consolidados em níveis superiores de informação.

Outra possibilidade apresentada pela maioria das ferramentas de navegação OLAP é o recurso chamado Slice and dice. Esse recurso é usado para criar visões dos dados por meio de sua reorganização, de forma que eles possam ser examinados sob diferentes perspectivas.

O uso de recursos para manipular, formatar e apresentar os dados de modo rápido e flexível é um dos pontos fortes de um data warehouse. Essa característica faz com que a apresentação de relatórios na tela[10] seja mais comum do que imprimi-los. Além disso, o usuário[11] tem liberdade para examinar as informações que quiser de diversas maneiras e, ao final, pode imprimir e até mesmo salvar as visões mais importantes para uma futura consulta.

E-Commerce

Comércio eletrônico (português brasileiro) ou comércio electrónico (português europeu) ou e-commerce, ou ainda comércio virtual, é um tipo de transação comercial feita especialmente através de um equipamento eletrônico, como, por exemplo, um computador.

Conceitua-se como o uso da comunicação eletrônica e digital, aplicada aos negócios, criando, alterando ou redefinindo valores entre organizações (B2B) ou entre estas e indivíduos (B2C), ou entre indivíduos (C2C), permeando a aquisição de bens, produtos ou serviços, terminando com a liquidação financeira por intermédio de meios de pagamento eletrônicos.

O ato de vender ou comprar pela internet é em si um bom exemplo de comércio eletrônico. O mercado mundial está absorvendo o comércio eletrônico em grande escala. Muitos ramos da economia agora estão ligadas ao comércio eletrônico.

Seus fundamentos estão baseados em segurança, criptografia, moedas e pagamentos eletrônicos. Ele ainda envolve pesquisa,desenvolvimento, marketing, propaganda, negociação, vendas e suporte.

Através de conexões eletrônicas com clientes, fornecedores e distribuidores, o comércio eletrônico incrementa eficientemente as comunicações de negócio, para expandir a participação no mercado, e manter a viabilidade de longo prazo no ambiente de negócio.

No início, a comercialização on-line era e ainda é, realizada com produtos como CD's, livros e demais produtos palpáveis e de características tangíveis. Contudo, com o avanço da tecnologia, surge uma nova tendência para a comercialização on-line. Começa a ser viabilizado a venda de serviços pela web, como é o caso dos pacotes turísticos, por exemplo. Muitas operadoras de turismo estão se preparando para abordar seus clientes dessa nova maneira.

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

CONCEITO

utilizada para descrever um sistema automatizado (que pode ser denominado como Sistema de Informação Computadorizado), ou mesmo manual, que abrange pessoas, máquinas, e/ou métodos organizados para coletar, processar, transmitir e disseminar dados que representam informação para o usuário.


Funções ou Subsistemas


É o sub-sistema responsável pela interligação entre os diferentes prédios de uma
mesma organização, normalmente dentro de área privada.
Consiste de cabos específicos de uso externo (aéreos ou subterrâneos), tanto
metálicos (cobre) como de fibra ótica. Os cabos metálicos são normalmente
utilizados para aplicações de voz e aplicações especiais, enquanto que os cabos
de fibra ótica são utilizados para as demais aplicações;

Interligação entre as salas de equipamentos de diferentes prédios. Considera-se
também a interligação entre a sala de equipamentos e a sala de
entrada como parte do sub-sistema backbone.
Em algumas literaturas, a ligação entre diferentes pisos (interligação entre TCs)
é também chamada de backbone vertical, embora no nosso curso tenhamos
optado por chamá-la simplesmente de sub-sistema vertical . Por conta
disto, muitas vezes também o sub-sistema.





Estruturação ou Organização antes de informatizar


Bom, é uma comunicação rápida. O Gumercindo me pediu pra falar um pouco da experiência da informatização. Acho que boa parte das pessoas deve saber o assunto que eu vou falar, porque as entidades todas hoje em dia, devem estar num certo nível de informatização.
Não é muito simples a informatização de uma empresa, é um ser, é um ente mais complexo que uma empresa, pelo fato de não ter uma estrutura tão verticalizada . Isso é muito bom por uma característica democrática das entidades, em compensação isso cria certas dificuldades pra operacionalizar certas coisas. Então, logicamente não se pode querer que uma entidade vire uma empresa, então tem que se acompanhar a realidade do jeito que ela é e puro efeito de demonstração as coisas avançam.
Por exemplo, a informatização começou em 1987, com uma finalidade bem restrita e definida: um cadastro de associados que naturalmente é a alma de uma entidade e esse cadastro de associados e tinha sérios problemas de falta de confiança na informação que era dada por ela.
Então o objetivo inicial da informatização era, fazer um cadastro dos sócios e
entrar em contato com a empresa e resolver esse problema. Tentar cruzar
todos os meses com a informação do sócio que não desconta, sócio que some. Era isso o objetivo muito específico. Tinha um computador e custou muito pra adquirir um segundo computador, a gente falou, agora não dá porque quando tá processando certas coisas ninguém faz mais nada...então na época pra se fazer um cruzamento, ficava um dia inteiro, porque eram máquinas lentas. Antes você ficava um dia lá e aquele computador trabalhando, mono-tarefa.

terça-feira, 22 de setembro de 2009

SISTEMAS E TECNOLOGIAS DA
COMUNICAÇÃO E DA INFORMAÇÃO

Processador Intel Core 2 Duo 2.4 GHz / 1 MB Cache / 800 MHz Box (Memoria Volatil)
Placa Mãe Asus P5KPL-AM: Som/VGA/LAN/Sata/DDR2 (Memoria Volatil)
Memória Markvision 2GB DDR2 667MHz (Memoria Volátil)
HD Sata Maxtor 7200 rpm ( Memória não volátil )
Gravador de DVD LG: CDR/CDRW/DVDR/DVDRW (Memória não Volatil )
Leitor de Cartões (Memória não Volatil )
Teclado, Mouse e Caixas de som: Preto (Dispositivos de entrada)
Monitor LCD de 15.6" Samsung wide 633NW Piano (Dispositivos de saída)

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

SISTEMAS E TECNOLOGIA




Compartilhamento do espaço em disco:
A segurança dos dados é fundamental A partir do Windows NT/2000 um novo recurso está disponível : compartilhar recursos (pastas, arquivos) localmente ou na rede com maior segurança. É o controle de acesso, que permite selecionar quais usuários terão permissão para acessar o objeto compartilhado. O controle de acesso é feito através de permissões : NTFS e de compartilhamento.As permissões NTFS são válidas tanto localmente (no próprio PC) quanto para a rede : quando um usuário fizer logon, seja no mesmo PC ou em outro qualquer, ele só poderá acessar o recurso compartilhado se tiver permissões adequadas ...As permissões de compartilhamento só têm efeito ao acessar recursos compartilhados na rede, mas não no próprio PC.

Compartilhamento de impressoras: RedeDentre as maiores vantagens que obtemos ao termos uma rede instalada em nosso local de trabalho esta a possibilidade do compartilhamento de arquivos e impressoras. Por meio deste artifício, uma mesma impressora pode ser utilizada por diversos usuários, barateando as despesas na aquisição e manutenção destes equipamentos, cujo valor, normalmente, é bastante significativo. O compartilhamento de ambos, arquivos e impressoras, é extremamente semelhante. Em nosso caso especifico iremos detalhar passo a passo como compartilhar impressoras.Antes de mais nada temos que levar em consideração dois fatores imprescindíveis :1 – Temos que possuir uma rede instalada e funcionando em nosso Microcomputador;2 – A impressora a qual desejamos compartilhar deve estar instalada e funcionando conectada ao nosso computador.


Compartilhamento de drives: Permitir que outros computadores da rede tenha acesso a drives, pastas e impressoras de um PC servidor. Para que isto seja possível é preciso que, antes de mais nada, esteja instalado o serviço de Compartilhamento de Impressão e Arquivos.

Por exemplo: Não há necessidade de um laboratório escolar trabalhar com 30 máquinas, e cada uma com seus drives de cd-rom, podendo assim, facilitar o aluno de levar jogos e outras coisas para o local de estudos. Poderíamos instalar somente um cd-rom no computador do administrador e a partir daí, caso fosse necessário, liberar o acesso do drive para um específico aluno.

Compartilhamento de aplicativos: Não há necessidade de termos aplicativos instalados em várias máquinas. Podemos instalar o software somente em uma máquina, e todos aqueles usuários que estiverem conectados o utilizariam através dessa máquina servidora de aplicativos. Outro exemplo poderia ser o acesso via TS (Terminal Services) do Windows, no qual uma estação pode ser conectada remotamente.


Compartilhamento do acesso a internet ou outras redes: Você tem dois micros em casa e decide montar uma rede para que as duas máquinas possam trocar informações. Como uma delas está plugada à internet por banda larga, nada melhor que compartilhar esse acesso. Para isso, você precisa ter duas placas de rede, uma para cada micro, e um cabo cross-over. Esses elementos permitem montar uma rede Ethernet na configuração mais simples e mais barata possível e também cria a base física para compartilhar a conexão. Além desses itens de hardware, também é necessário instalar um firewall. Esse programa cria uma barreira que mantém a sua rede isolada da rede externa. Em tempo, é preciso ter a mão o CD de instalação do Windows. Usamos placas 10/100, que podem ser compradas por algo em torno de R$ 25,00 (reais em 2002). O cabo cross-over pode ser adquirido em lojas de informática por +/- 15 reais. O programa de firewall é o Trend Pc-Cilin 2002, que também é antivírus. Nos dois micros o Windows 98 SE, que ainda é a versão mais utilizada, mas no Win Me (millenium) as configurações são as mesmas. Para o compartilhamento do acesso à internet, vamos usar o Winconnection, fácil de configurar e gratuito até 3 micros, com um detalhe importante - note na página de download da Winconnection, que há uma programa para cada micro, um próprio para o servidor (que tem o acesso à internet) e outro para os clientes.