Conceito de Banco de dados
Bancos de dados (ou bases de dados), são conjuntos de registros dispostos em estrutura regular que possibilita a reorganização dos mesmos e produção de informação. Um banco de dados normalmente agrupa registros utilizáveis para um mesmo fim.
Um banco de dados é usualmente mantido e acessado por meio de um software conhecido como Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD). Normalmente um SGBD adota um modelo de dados, de forma pura, reduzida ou estendida. Muitas vezes o termo banco de dados é usado como sinônimo de SGDB.
O modelo de dados mais adotado hoje em dia é o modelo relacional, onde as estruturas têm a forma de tabelas, compostas por duplas (linhas) e colunas.
A importância do banco de dados para a empresa.
O banco de dados dentro da empresa identifica e gerencia a carteira de clientes (finais e intermediários), permite pontuar o relacionamento do Cliente com a empresa, também tem a capacidade de proporciona criar um modelo de afinidade, permite conhecer melhor os ex-Clientes e os motivos para tal, facilita a criação de indicadores para avaliar a satisfação dos Clientes, e permite a individualização de mensagens.
SQL
Structured Query Language, ou Linguagem de Consulta Estruturada ou SQL, é uma linguagem de pesquisa declarativa para banco de dados relacional (bases de dados relacionais). Muitas das características originais do SQL foram inspiradas na álgebra relacional.
SQL é normalmente pronunciado em português como "esse-quê-ele", porém sua pronúcia correta deveria se "síquel", do inglês "sequel", ou "alguma coisa que segue outra coisa". SQL é uma brincadeira com o nome da primeira linguagem de consulta QUEL.
Embora o SQL tenha sido originalmente criado pela IBM ("International Business Machines" (IBM) é uma empresa americana de informática.), rapidamente surgiram vários "dialectos" desenvolvidos por outros produtores. Essa expansão levou à necessidade de ser criado e adaptado um padrão para a linguagem. Esta tarefa foi realizada pela American National Standards Institute (ANSI) em 1986 e ISO (Organização Internacional para Padronização - ISO.) em 1987.
O SQL foi revisto em 1992 e a esta versão foi dado o nome de SQL - 92. Foi revisto novamente em 1999 e 2003 para se tornar SQL:1999 (SQL3) e SQL:2003, respectivamente. O SQL:1999 usa expressões regulares de emparelhamento, queries recursivas e gatilhos (triggers). Também foi feita uma adição controversa de tipos não-escalados e algumas características de orientação a objeto. O SQL:2003 introduz características relacionadas ao XML, sequências padronizadas e colunas com valores de auto-generalização (inclusive colunas-identidade).
Tal como dito anteriormente, o SQL, embora padronizado pela ANSI e ISO, possui muitas variações e extensões produzidos pelos diferentes fabricantes de sistemas gerenciadores de bases de dados. Tipicamente a linguagem pode ser migrada de plataforma para plataforma sem mudanças estruturais principais.
Outra aproximação é permitir para código de idioma processual ser embutido e interagir com o banco de dados. Por exemplo, o Oracle e outros incluem Java na base de dados, enquanto o PostgreSQL permite que funções sejam escritas em : Perl, Tcl, ou C, entre outras linguagens.
Olap
OLAP,ou On-line Analytical Processing é a capacidade para manipular e analisar um grande volume de dados sob múltiplas perspectivas.
As aplicações OLAP são usadas pelos gestores em qualquer nível da organização para lhes permitir análises comparativas que facilitem a sua tomada de decisões diária.
Classifica-se em DOLAP, ROLAP, MOLAP e HOLAP
As ferramentas OLAP (do inglês, Online Analytical Processing) são geralmente desenvolvidas para trabalhar com banco de dados de-normalizados[2], embora existam ferramentas que trabalham com esquemas especiais de armazenamento, com dados (informações) normalizados.
Essas ferramentas são capazes de navegar pelos dados de um Data Warehouse, possuindo uma estrutura adequada tanto para a realização de pesquisas como para a apresentação de informações.
Nas ferramentas de navegação OLAP, é possível navegar entre diferentes níveis de granularidades (detalhamento) de um cubo de dados. Através de um processo chamado Drill o usuário pode aumentar (Drill down[8]) ou diminuir (Drill up[9]) o nível de detalhamento dos dados. Por exemplo, se um relatório estiver consolidado por países, fazendo um Drill down[8], os dados passarão a ser apresentados por Estados, cidades, bairros e assim sucessivamente até o menor nível de detalhamento possível. O processo contrário, o Drill up[9], faz com que os dados sejam consolidados em níveis superiores de informação.
Outra possibilidade apresentada pela maioria das ferramentas de navegação OLAP é o recurso chamado Slice and dice. Esse recurso é usado para criar visões dos dados por meio de sua reorganização, de forma que eles possam ser examinados sob diferentes perspectivas.
O uso de recursos para manipular, formatar e apresentar os dados de modo rápido e flexível é um dos pontos fortes de um data warehouse. Essa característica faz com que a apresentação de relatórios na tela[10] seja mais comum do que imprimi-los. Além disso, o usuário[11] tem liberdade para examinar as informações que quiser de diversas maneiras e, ao final, pode imprimir e até mesmo salvar as visões mais importantes para uma futura consulta.
E-Commerce
Comércio eletrônico (português brasileiro) ou comércio electrónico (português europeu) ou e-commerce, ou ainda comércio virtual, é um tipo de transação comercial feita especialmente através de um equipamento eletrônico, como, por exemplo, um computador.
Conceitua-se como o uso da comunicação eletrônica e digital, aplicada aos negócios, criando, alterando ou redefinindo valores entre organizações (B2B) ou entre estas e indivíduos (B2C), ou entre indivíduos (C2C), permeando a aquisição de bens, produtos ou serviços, terminando com a liquidação financeira por intermédio de meios de pagamento eletrônicos.
O ato de vender ou comprar pela internet é em si um bom exemplo de comércio eletrônico. O mercado mundial está absorvendo o comércio eletrônico em grande escala. Muitos ramos da economia agora estão ligadas ao comércio eletrônico.
Seus fundamentos estão baseados em segurança, criptografia, moedas e pagamentos eletrônicos. Ele ainda envolve pesquisa,desenvolvimento, marketing, propaganda, negociação, vendas e suporte.
Através de conexões eletrônicas com clientes, fornecedores e distribuidores, o comércio eletrônico incrementa eficientemente as comunicações de negócio, para expandir a participação no mercado, e manter a viabilidade de longo prazo no ambiente de negócio.
No início, a comercialização on-line era e ainda é, realizada com produtos como CD's, livros e demais produtos palpáveis e de características tangíveis. Contudo, com o avanço da tecnologia, surge uma nova tendência para a comercialização on-line. Começa a ser viabilizado a venda de serviços pela web, como é o caso dos pacotes turísticos, por exemplo. Muitas operadoras de turismo estão se preparando para abordar seus clientes dessa nova maneira.
Bancos de dados (ou bases de dados), são conjuntos de registros dispostos em estrutura regular que possibilita a reorganização dos mesmos e produção de informação. Um banco de dados normalmente agrupa registros utilizáveis para um mesmo fim.
Um banco de dados é usualmente mantido e acessado por meio de um software conhecido como Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD). Normalmente um SGBD adota um modelo de dados, de forma pura, reduzida ou estendida. Muitas vezes o termo banco de dados é usado como sinônimo de SGDB.
O modelo de dados mais adotado hoje em dia é o modelo relacional, onde as estruturas têm a forma de tabelas, compostas por duplas (linhas) e colunas.
A importância do banco de dados para a empresa.
O banco de dados dentro da empresa identifica e gerencia a carteira de clientes (finais e intermediários), permite pontuar o relacionamento do Cliente com a empresa, também tem a capacidade de proporciona criar um modelo de afinidade, permite conhecer melhor os ex-Clientes e os motivos para tal, facilita a criação de indicadores para avaliar a satisfação dos Clientes, e permite a individualização de mensagens.
SQL
Structured Query Language, ou Linguagem de Consulta Estruturada ou SQL, é uma linguagem de pesquisa declarativa para banco de dados relacional (bases de dados relacionais). Muitas das características originais do SQL foram inspiradas na álgebra relacional.
SQL é normalmente pronunciado em português como "esse-quê-ele", porém sua pronúcia correta deveria se "síquel", do inglês "sequel", ou "alguma coisa que segue outra coisa". SQL é uma brincadeira com o nome da primeira linguagem de consulta QUEL.
Embora o SQL tenha sido originalmente criado pela IBM ("International Business Machines" (IBM) é uma empresa americana de informática.), rapidamente surgiram vários "dialectos" desenvolvidos por outros produtores. Essa expansão levou à necessidade de ser criado e adaptado um padrão para a linguagem. Esta tarefa foi realizada pela American National Standards Institute (ANSI) em 1986 e ISO (Organização Internacional para Padronização - ISO.) em 1987.
O SQL foi revisto em 1992 e a esta versão foi dado o nome de SQL - 92. Foi revisto novamente em 1999 e 2003 para se tornar SQL:1999 (SQL3) e SQL:2003, respectivamente. O SQL:1999 usa expressões regulares de emparelhamento, queries recursivas e gatilhos (triggers). Também foi feita uma adição controversa de tipos não-escalados e algumas características de orientação a objeto. O SQL:2003 introduz características relacionadas ao XML, sequências padronizadas e colunas com valores de auto-generalização (inclusive colunas-identidade).
Tal como dito anteriormente, o SQL, embora padronizado pela ANSI e ISO, possui muitas variações e extensões produzidos pelos diferentes fabricantes de sistemas gerenciadores de bases de dados. Tipicamente a linguagem pode ser migrada de plataforma para plataforma sem mudanças estruturais principais.
Outra aproximação é permitir para código de idioma processual ser embutido e interagir com o banco de dados. Por exemplo, o Oracle e outros incluem Java na base de dados, enquanto o PostgreSQL permite que funções sejam escritas em : Perl, Tcl, ou C, entre outras linguagens.
Olap
OLAP,ou On-line Analytical Processing é a capacidade para manipular e analisar um grande volume de dados sob múltiplas perspectivas.
As aplicações OLAP são usadas pelos gestores em qualquer nível da organização para lhes permitir análises comparativas que facilitem a sua tomada de decisões diária.
Classifica-se em DOLAP, ROLAP, MOLAP e HOLAP
As ferramentas OLAP (do inglês, Online Analytical Processing) são geralmente desenvolvidas para trabalhar com banco de dados de-normalizados[2], embora existam ferramentas que trabalham com esquemas especiais de armazenamento, com dados (informações) normalizados.
Essas ferramentas são capazes de navegar pelos dados de um Data Warehouse, possuindo uma estrutura adequada tanto para a realização de pesquisas como para a apresentação de informações.
Nas ferramentas de navegação OLAP, é possível navegar entre diferentes níveis de granularidades (detalhamento) de um cubo de dados. Através de um processo chamado Drill o usuário pode aumentar (Drill down[8]) ou diminuir (Drill up[9]) o nível de detalhamento dos dados. Por exemplo, se um relatório estiver consolidado por países, fazendo um Drill down[8], os dados passarão a ser apresentados por Estados, cidades, bairros e assim sucessivamente até o menor nível de detalhamento possível. O processo contrário, o Drill up[9], faz com que os dados sejam consolidados em níveis superiores de informação.
Outra possibilidade apresentada pela maioria das ferramentas de navegação OLAP é o recurso chamado Slice and dice. Esse recurso é usado para criar visões dos dados por meio de sua reorganização, de forma que eles possam ser examinados sob diferentes perspectivas.
O uso de recursos para manipular, formatar e apresentar os dados de modo rápido e flexível é um dos pontos fortes de um data warehouse. Essa característica faz com que a apresentação de relatórios na tela[10] seja mais comum do que imprimi-los. Além disso, o usuário[11] tem liberdade para examinar as informações que quiser de diversas maneiras e, ao final, pode imprimir e até mesmo salvar as visões mais importantes para uma futura consulta.
E-Commerce
Comércio eletrônico (português brasileiro) ou comércio electrónico (português europeu) ou e-commerce, ou ainda comércio virtual, é um tipo de transação comercial feita especialmente através de um equipamento eletrônico, como, por exemplo, um computador.
Conceitua-se como o uso da comunicação eletrônica e digital, aplicada aos negócios, criando, alterando ou redefinindo valores entre organizações (B2B) ou entre estas e indivíduos (B2C), ou entre indivíduos (C2C), permeando a aquisição de bens, produtos ou serviços, terminando com a liquidação financeira por intermédio de meios de pagamento eletrônicos.
O ato de vender ou comprar pela internet é em si um bom exemplo de comércio eletrônico. O mercado mundial está absorvendo o comércio eletrônico em grande escala. Muitos ramos da economia agora estão ligadas ao comércio eletrônico.
Seus fundamentos estão baseados em segurança, criptografia, moedas e pagamentos eletrônicos. Ele ainda envolve pesquisa,desenvolvimento, marketing, propaganda, negociação, vendas e suporte.
Através de conexões eletrônicas com clientes, fornecedores e distribuidores, o comércio eletrônico incrementa eficientemente as comunicações de negócio, para expandir a participação no mercado, e manter a viabilidade de longo prazo no ambiente de negócio.
No início, a comercialização on-line era e ainda é, realizada com produtos como CD's, livros e demais produtos palpáveis e de características tangíveis. Contudo, com o avanço da tecnologia, surge uma nova tendência para a comercialização on-line. Começa a ser viabilizado a venda de serviços pela web, como é o caso dos pacotes turísticos, por exemplo. Muitas operadoras de turismo estão se preparando para abordar seus clientes dessa nova maneira.

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